A Fábula do Espinheiro;


                            
(JZ-9 7)   
Considerando o que os vv. 8-15 expressam, vemos que eles reproduzem uma fábula popular, que representa a mais severa critica ao poder público: somente aquele que nada produz é que se presta para exercer o poder, e a segurança que ele oferece não passa de armadilha contra a liberdade do povo. Os vvv.16-20 aplicam essa fábula á situação , mostrando que o povo (de Israel) deverá arcar com as cosequências de suas próprias escolhas. 
 O espinheiro da parábola, imediatamente ao ser chamado para reinar entre as árvores, começou a fazer um julgamento arrogante dizendo que dele sai fogo para queimar quem não aceitá-lo como rei.
Produzir espinhos representa plantar coisas ruins, ferindo ou queimando quem está por perto. 
 Pessoas excessivamente críticas e exigentes são como o espinheiro que fere e sempre está arrumando uma fogueira. Um comportamento arrogante, que faz juízo de valor, são características de plantar espinhos.
Os espinhos surgiram quando o homem pecou e Deus ordenou que nascessem “cardos e abrolhos” (Gênesis 3.18). Jesus levou uma coroa de espinhos sobre a cabeça para mostrar seu plano redentor que acabou salvando o mundo do fogo e da condenação eterna (Jo-3, 16).

REFLEXÃO:
Que tipo de frutos você tem dado?
Você plantou algo de ruim?
Clame a misericórdia de Jesus!  A gente colhe o que planta!




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