Conta-se uma história teológica, a qual fala que lá no exordio (à moda delas) as àrvores também conversavam. Conta à falácia de três árvores jovens que juntas cresciam no topo de um monte, ambas, com seus sonhos dourados; elas que também pediram que seus nomes fossem omitidos. A primeira árvore dizia: “Eu tenho como sonho, um dia me transformar no objeto mais precioso do mundo, cheio de tesouros”. “A segunda árvore suspirou: eu quero continuar crescendo, sonhando que um dia serei transformada—numa nau a transportar Reis e Rainhas. A terceira árvore olhou para o vale e disse às suas vizinhas; “Meu alvo é pensar grande; quero ficar aqui no topo do morro e crescer tanto, que as pessoas ao olharem para mim, levantam os olhos e pense em Deus”. É este o meu sonho! Concluiu.
Dezenas de anos se passaram e, na condição de um lenho morto, veja o que acontecia com a primeira árvore, sua madeira fora vendida para um confinamento onde se transformou em coxos cobertos de feno a alimentar animais. A segunda árvore também foi abatida; e a sua madeira foi empregada na construção de pequenos barcos de pesca carregando pessoas e peixes todos os dias. E por sua vez a terceira árvore também não foi poupada pelo machado, onde as suas grossas vigas, foram abastecer um mercado de madeiras de lei. Mas, nenhum daqueles lenhadores que abateram as três árvores, se importaram em ouvir ou entender os sonhos delas. Que pena! Agora, desiludidas e tristes, as três consortes perguntam entre si, por que isto nos aconteceu? Será que nossos sonhos morreram? Lamentavam!
Mas, numa bela noite, cheia de lua e de um céu estrelado, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido, naquele coxo de animais. E, de repente, a primeira árvore concluiu que guardava o maior tesouro do mundo. A saber: o menino Jesus. A segunda árvore acabou transportando um Homem que terminou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase o afundou, o Homem levantou-se e disse: “Paz” E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira num dia sangrento, a terceira árvore espantou-se, quando suas vigas de cerne foram unidas em forma de cruz, que apenas servia para pregar um Homem inocente que nela morria pendurado. A terceira árvore se sentiu horrível e cruel! Mas, no domingo seguinte, com a ressurreição deste Homem, o mundo vibrou de alegria pelo fato de saber que agora a humanidade fora salva, e sempre se lembraria de Deus e de seu Filho, ao olhar para a cruz. As três árvores haviam tido sonhos e desejos, mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira num dia sangrento, a terceira árvore espantou-se, quando suas vigas de cerne foram unidas em forma de cruz, que apenas servia para pregar um Homem inocente que nela morria pendurado. A terceira árvore se sentiu horrível e cruel! Mas, no domingo seguinte, com a ressurreição deste Homem, o mundo vibrou de alegria pelo fato de saber que agora a humanidade fora salva, e sempre se lembraria de Deus e de seu Filho, ao olhar para a cruz. As três árvores haviam tido sonhos e desejos, mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
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